sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Cotidiano

Todo dia é sempre assim
No centro ou na favela
A policia no nosso pé
E a gente nos zóio dela

Todo dia é sempre assim
Em casa ou no botequim
Eu de umbigo na panela
E você c’os zóio em mim.

2 comentários:

  1. Adorei...
    sinto até a batida do pandeiro
    quando leio o ritmo dos versos
    em volta do umbigo dela!

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  2. Eta cadência gostosa. E seus zóio moça, onde é q tão? bjs
    Mari

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